domingo, 9 de maio de 2010

Reflexões para as eleições 2010

O pai de José Serra, Francisco, imigrante italiano, tinha uma banca de frutas no mercado e incentivava o filho a estudar. A mãe chamava-se Serafina.


O candidato com a mulher chilena (da época do exílio), Mônica, e a filha, Verônica.


Com o filho, Luciano.


O meu primeiro impulso foi votar em Marina Silva. Implicava com o Serra por razões pouco racionais. Apesar de que sei: a intuição não deve ser desprezada. O fato é: depois de passar a segui-lo no Twitter, ando prestando atenção ao que ele fala e estou em dúvida. Também sigo a Marina. Foi através do Twitter que descobri algumas coisas de ambos os candidatos: Marina é pletora da Igreja Assembléia de Deus. Serra valoriza e usa bem a internet, assim como a (própria) história. Para além dos possíveis preconceitos, tenho achado os 140 carcteres do Serra mais interessantes. Serra está, obviamente, em campanha, e, por isso, se dá a conhecer, mas a despeito de que lhe rotulem de antipático e chato, não cede ao jogo demagógico que subestima a inteligência dos eleitores. Acho isto de um respeito fundamental.

Ando pensando em optar por um estado mais laico e antenado com as novas tecnologias. A família de Serra é de imigrantes e trabalhadores não abastados, um indício de que ele deve ser um homem sensível ao que é importante para o "andar de baixo", como diria Elio Gaspari.

Gostaria de saber o que Serra pensa sobre a questão ambiental e em como se deve lidar com o tema quando se é presidente do Brasil.

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